terça-feira, 18 de junho de 2013

Povo heróico já menciona o hino que nas escolas decorado e nas ruas entendido.
É menos vergonhoso aplaudir de fora a ignorar o teatro de rua que todos estão integrados, os protagonistas são os povos que habitam e dão vida ao país, elites, artilharias, passivos e agitadores. A luta é contra o poder e os direitos esquecidos, é luta contra papéis que tem mais autoridade que a necessidade do bem estar comum do homem. O poder público sempre foi marionete do governo, e o maldito fez todos viciarem no comodismo. Há quem julgue o povo sem levantar do sofá, há o povo que acenda sorrisos nos observadores oferecendo mais uma esperança. As utopias serão apagadas do dicionário, pois Raul já nos pronunciava: tente outra vez. O povo marcha nas ruas atirando flores e aqueles já robotizados pelo poder cometem vandalismo, pois a educação foi emprestada pra se fazer dinheiro sujo.
Não há como alimentar todos os filhos com a miséria, mas a mãe às vezes passa fome para alimentá-los, e isso pode comparar o Brasil que poderia alimentar seu povo, mas nesse caso não sabe dividir o alimento entre os mesmos, pois os filhos preferidos sempre ganham mais e os outros lambem os pratos.




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