quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A partir do momento que saímos do útero e atingimos a existência nos tornamos escravos da morte.
O que seria da rosa se não houvesse espinhos para protegê-la? Ao invés de seus espinhos arranharem quem a toca, ela sairia ferida por sua fragilidade. Os seres humanos são parecidos, machucam por medo de sentirem a dor, mas o que não sabem é que a dor às vezes vale à pena.
O sábio do qual esquece que a bondade é algo astuto, logo se assemelha aos burros. A arrogância não é inteligência, ela sufoca seu viciado, por conseguinte o suicídio espiritual é burrice.
Povo reclama, povo fica indignado, povo é povo. Quando acontece estupro ou estilos de sadismo o povo sensível chora, chora em frente a uma televisão, é longe, é em outra cidade, em outro país, querem linchar o réu. Quando acontece no vizinho o povo nem vê, não quer ver, não se aborrece. Aldeia quer salvar o mundo, mas não sabe o começo, não consegue alimentar sua comunidade para se fortalecer na luta, e tão fracos não lutam, nem chegam a treinar. É necessário que o homem antes nutra seu lar para tentar sustentar o resto do mundo. A luta é aqui e não lá.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Quando o verdadeiro amor por um ser é descoberto, o magoado não alimenta a cólera ao vê-lo feliz, mas ama aquilo que lhe tirou do ser para fazê-lo feliz.