Me entreguei a eles outra vez,
os lençóis do entorpecimento,
distração do medo,
cala a mente,
a dor ausente
sente, mente,
O que acontece amanhã?
largue-os,
depois implore-os de volta.
A cura mentirosa,
você está doente, sempre está
mente maldita,
aflita.
Repita outra vez,
engasgue-se com o pânico.
Não, você não precisa deles.
Oh! o delírio me absorveu novamente,
Sim, preciso deles, mais uma vez.
Você nunca está em paz, só de mentira,
sem eles o perigo vem quando o sono grita,
consome o controle,
não se engane,
corpo está sendo reprimido
por uma mente fétida,
sem controle,
em alucinação de uma criança num corpo velho e sujo,
sem lei, sem cura.
Mas vou descobrir
a cura dessas angústias
que se convidam e não se vão,
não querem ir embora,
mas assustarei elas, e me mostrarei mais forte, outra vez.
