terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A verdade

Me dizem que a verdade nunca pode ser dita, embora os sentimentos sejam os mesmos,
como unir em uma única coisa?
Deixar pela escolha do destino? Mas, e se ele não existir?
A palavra sincera destrói com o próprio coração, o outro se sente amado,
mas não é capaz de amar, perde o encanto, como houvesse alguma magia contra isso.
Será que o cérebro impede dois corações se amarem, será uma regra desejar aquele que rejeita?
Ou devemos ir pela sorte, se ferir se magoar até parar de acreditar no amor?
E se realmente nunca existiu amor, apenas um desispero de carência para aliviar a solidão permanente, se nunca amaremos ninguém do que vale  sofrer por uma paixão passageira que só trará agustia e desilusão.
Você deseja, acredita que estarão felizes, alimentando a carência, o desispero, a solidão, aquecendo a química que todos invernos solitários lhe causaram, sentindo a mesma fragância todas as manhãs que não estarão mais vazias, isso era apenas um sonho que ainda crê ao vir o desispero, pois a realidade é solitária, aprendendo, que na verdade não existe alguém que você ame para amar seu coração da mesma maneira, se ele souber seus verdadeiros sentimentos ele te deixa em um profundo desgosto e mágoas, que talvez nunca passe.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Você

Se você fosse uma droga, eu morreria de overdose, juro.
Estou tão viciada, estou louca.
Eu tremo, sinto certo frio na barriga, não consigo explicar.
Meu coração bate forte, acelera, quando penso me arde o coração, e todo o corpo.
Não consigo pensar, sinto vontade de rir e chorar.
Quando lembro tal momento de sua presença, sufoca meu peito, certa saudade quase me mata, é como se uma faca entrasse no meu peito, e ela está quente, como se houvesse fogo.