Amor, saudade, ilusão

Ouvi falar do amor, 

Achava que era algo que me fortaleceria, 

Falei sobre o amor, que em mim existia, 

Senti o amor, que me inspirou súbita dor, 

Impregno a ilusão que me herdou. 

Euforia retrocedeu com mera aflição, 

Suplício profundo abraçado com a saudade, 

Meu sangue é anêmico para tanto desgosto, 

Nostalgia rememora lembranças, 

Sufoca-me despida negação. 

Coração ocioso suplica sofrer, 

Por algo não cogente, 

Judia meu físico e aura, 

Fujo do controle da razão, 

Esperando alguém que me devolva paixão.

“A ausência de lucidez é o refúgio dos fracos” (Manuella Kleemann)

“O egocentrismo é a carência dos desesperados” (Manuella Kleemann)

“Aqueles que julgam, um dia serão julgados” (Manuella Kleemann)

“Nenhum ser tem direito de julgar algo, embora sejam julgados até por amar” (Manuella Kleemann)

“Às vezes amamos algo e sofremos, pois não sobrou nenhum amor a si próprio”

“Amamos sem ser amados por falta de amor próprio” (Manuella Kleemann)

“Quando o amor nos faz sofrer, esquecemos de amar a nós mesmos” (Manuella Kleemann)

“Às vezes a mentira nos conforta, e a verdade nos destrói” (Manuella Kleemann)

”A mentira é mais verdadeira do que uma verdade que foi desmentida” (Manuella Kleemann)