Eu poderia viver muito bem só, numa selva. Quando meu
espírito sofre não há como curá-lo da maneira do físico. E os seres humanos me
provocam isso, como se tivessem me envenenado, e minha saliva fosse ácido que
desce e queima todo peito e estômago. A sensação de desgosto me penetra por eu
ser uma cobaia de análises hipotéticas, vendidas como exatas. Há algum ensinamento
que diz que o homem tem que viver em sociedade, mas quando exijo apoio atiram
gasolina em meu cadáver e em seguida deitam uma vela acesa sobre ele, logo continuam
rezando disfarçados de altruístas
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