Ás vezes me silencio e evito respostas. Apenas me retiro e
volto para meus soluços de repulsa. Me ofereceram arrogância e dei em troca
meus prantos. Mas eles não merecem, não merecem a minha inocência e sensatez.
Tento construir a serenidade e o
amor-próprio deles distraem meu equilíbrio. Eu caio, caio no ferro árduo e desmonto
em sofrimento do qual eles não mereceriam ter facilmente.
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