O amor hipnotiza todos seus escravos, os alimenta de coragem
e egoísmo. Assim que se entorpece no desejo, a felicidade se torna
individualista. A felicidade é um sedativo que vicia, e nenhum vicio pode ser nutrido
consecutivamente na existência, ou a inexistência se torna uma felicidade
inconsciente. É um equilíbrio universal. Quando se habitua a emoções de alegria
o medo consome o limite, é como ter um copo de euforia, quanto mais bebê-lo
mais breve ficará vazio, e até servi-lo outra vez a sede castiga.
"Quando se habitua a emoções de alegria o medo consome o limite"
ResponderExcluirMatou a pau Manu, parabéns.