Fume minha alma e vicie-se,
Pois este vício doente,
Tornou-se dependente do viciado.
Mascou a tentação do próprio detrito.
Sacie sua gula com meu sangue
E engasgue-se com sua frieza.
Cuspa este uísque possante
Que envenena suas veias.
Liberte-me de minha existência,
Mas que seja por seus tatos,
Descarregue a raiva ao matar-me
Como se fosse amor doentio.
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