A cada passo que enfrento faço poças de meu suor, ele me afunda para um riacho de amarguras fúteis. Está escuro e só sinto o aroma do sangue que perfura minhas veias.
O mundo desabou, de mim nada restou, me acostumei a morar em uma buraco negro, eu entrei nele, dele nada sai, embora se nada sai, talvez um dia eu sairei sendo um nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário